Sobre as relações entre mulheres nos livros de Mariana Salomão Carrara
No novo episódio do Posfácio, que já está no ar, falamos com a escritora sobre Maria Carmem, Aurora e Ana. Vem conhecer melhor essas mulheres!
Maria Carmem é uma criança de 11 anos cuja principal companhia é a solidão. Aurora é uma idosa na faixa dos 70 que perde a memória. Ana é uma mulher de 30 e poucos anos que enfrenta o luto enquanto aprende a maternar. Em comum, elas têm a companhia de outras mulheres. E todas são protagonistas dos livros de Mariana Salomão Carrara. Ela é a convidada do novo episódio do Posfácio, que já está no ar.
Mariana é paulistana, defensora pública, nascida em 1986. Publicou o livro de contos “Delicada uma de nós”, em 2015, e os romances “Idílico”, de 2007, “Fadas e copos no canto da casa”, de 2017, “Se deus me chamar não vou”, de 2019, que ficou entre os 10 indicados ao Prêmio Jabuti de 2020 na categoria Romance Literário, “É sempre a hora da nossa morte amém”, de 2021, finalista do Prêmio São Paulo 2022 e novamente entre os 10 indicados ao Jabuti em 2022, e “Não fossem as sílabas do sábado”, de 2022.

Por contos e poemas, recebeu prêmios nacionais como Off-flip (2012), Sesc-DF, Felippe D’Oliveira (2015 e 2016), Sinecol, Josué Guimarães e Ignácio de Loyola Brandão. Recebeu o segundo lugar no Prêmio Guiões (Portugal, 2019) pelo roteiro do longa-metragem “É lá que eu quero morar”.
Nessa conversa no Posfácio, ela fala sobre as mulheres que protagonizam suas histórias, as relações que se estabelecem com outras personagens, temas recorrentes como a morte, o humor ácido e bastante peculiar e o estilo de texto que marca seus livros.
Os livros citados neste episódio são:
“Delicada uma de nós”, de Mariana Salomão Carrara
“Idílico”, de Mariana Salomão Carrara
“Fadas e copos no canto da casa”, de Mariana Salomão Carrara
“Se deus me chamar não vou”, de Mariana Salomão Carrara
“É sempre a hora da nossa morte amém”, de Mariana Salomão Carrara
“Não fossem as sílabas do sábado”, de Mariana Salomão Carrara
"Dias de Abandono", de Elena Ferrante
“Angústia”, de Graciliano Ramos
“Para onde atrai o azul”, de Jessica Cardin
“Costuras para fora”, de Ana Squilanti
“Cães”, de Julia Grilo
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Stefani e Carol