Escrever, encontrar-se e perder-se em palavras
Conversamos com a escritora Aline Bei sobre processo de escrita e os livros "O Peso do Pássaro Morto"e "Pequena Coreografia do Adeus"
Foto: Renato Parada/Divulgação
Aline Bei é a prova que é sempre possível se encontrar, se perder e se reconstruir de diferentes formas. A escrita é uma delas. Aline se formou atriz pelo Teatro-Escola Célia Helena. Foi parar nas Letras por pressão da família. Acabou descobrindo no texto uma nova maneira de criar e emocionar as pessoas.
Seu romance de estreia, “O peso do pássaro morto” (2017), foi vencedor do prêmio São Paulo de Literatura e do prêmio Toca, além de finalista do Prêmio Rio de Literatura. “Pequena coreografia do adeus” é seu segundo livro, lançado em 2021. Os dois carregam o estilo próprio e a sensibilidade de Aline.
No episódio que gravamos com ela, a autora falou sobre seu processo de escrita, como se desenvolveu e ainda foi generosa compartilhando uma lista de indicações de escritoras. Ouça agora:
Os livros citados neste episódio são:
“O peso do pássaro morto”, de Aline Bei
“Pequena coreografia do adeus”, de Aline Bei
“Caderno proibido”, de Alba de Céspedes
“Ela se chama Rodolfo”, de Julia Dantas
“Viver para contar”, Gabriel García Márquez
“As despedidas”, Carina Bacelar
“Flor de Gume”, Monique Malcher
“Vaga Carne”, de Grace Passô
“Congresso Internacional do Medo”, de Grace Passô
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